Vivemos mais uma vez a uma era de “come-come” entre as companhias aéreas e, novamente, quem perde são os clientes e os profissionais da área. Estamos vivenciando o fim de mais uma empresa. Tá, tá certo, “mais uma empresa”, mas isso retira d
e nossas mãos mais uma opção, mais uma escolha, retira da praça mais uma concorrência, concorrência esta que poderia nos oferecer preços mais em conta, mais confortáveis.
A Webjet, comprada pela Gol, nasceu como uma empresa de Low Cost (
Baixo Custo), a Gol também. Aí você, que não entende muito disso me pergunta: “Se as duas são de baixo custo, o que e porque eu saio perdendo com isso?”. Sai perdendo no momento que uma das empresas some, pois a Gol, apesar de se dizer Low Cost, de fato não é, pois empresas com essa filosofia ofertaria ao mercado as passagens mais em conta, o que não acontece na verdade. A Gol, hoje, oferece uma das passagens mais caras do Brasil e, sinceramente, um serviço com nível de qualidade “regular”.
Presenciamos mais uma vez, também, o Bipólio da TAM – GOL, em eras anteriores Varig e Vasp. Essas companhias estão presentes em praticamente todo o Brasil, e de forma "estranha" não deixam que as companhias aéreas regionais cresçam e proporcione ligação entre as cidades de pequeno porte e os grandes centros e entre estados de uma determinada região, diga lá a Pantanal, comprada pela TAM, - em tempos passados - a Rio Sul, Cruzeiro e Nordeste, comprada pela antiga Varig. É simplesmente lamentável estarmos presenciando isso na aviação comercial brasileira, depois de tantas empresas serem engolidas por outras, e estas falirem logo mais a frente, será que os órgãos competentes não entendem? Será que o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) ainda não notou isso?, Os pilotos e comissários estão sendo massacrados pela carga-horaria pesada, exigências exacerbadas em cima da tripulação, onde está a ANAC para fiscalizar isso?
Aaahh... Foi-se o tempo em que piloto era respeitado pelas companhias, que era reconhecido pelo seu trabalho, pelo seu heroísmo... Hoje, piloto praticamente, não passa de mais um funcionário da empresa. Companhias, lembrem-se disso, quem faz seus aviões voarem são os pilotos e eles são uma classe unida e forte, já provaram isso em tempos anteriores, não custa nada provarem de novo. Cuidem dos pilotos e da tripulação em geral, são eles que fazem o capital da empresa girar, assim como os passageiros... lembrem-se disso... eles merecem respeito.
Presenciamos mais uma vez, também, o Bipólio da TAM – GOL, em eras anteriores Varig e Vasp. Essas companhias estão presentes em praticamente todo o Brasil, e de forma "estranha" não deixam que as companhias aéreas regionais cresçam e proporcione ligação entre as cidades de pequeno porte e os grandes centros e entre estados de uma determinada região, diga lá a Pantanal, comprada pela TAM, - em tempos passados - a Rio Sul, Cruzeiro e Nordeste, comprada pela antiga Varig. É simplesmente lamentável estarmos presenciando isso na aviação comercial brasileira, depois de tantas empresas serem engolidas por outras, e estas falirem logo mais a frente, será que os órgãos competentes não entendem? Será que o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) ainda não notou isso?, Os pilotos e comissários estão sendo massacrados pela carga-horaria pesada, exigências exacerbadas em cima da tripulação, onde está a ANAC para fiscalizar isso?
Aaahh... Foi-se o tempo em que piloto era respeitado pelas companhias, que era reconhecido pelo seu trabalho, pelo seu heroísmo... Hoje, piloto praticamente, não passa de mais um funcionário da empresa. Companhias, lembrem-se disso, quem faz seus aviões voarem são os pilotos e eles são uma classe unida e forte, já provaram isso em tempos anteriores, não custa nada provarem de novo. Cuidem dos pilotos e da tripulação em geral, são eles que fazem o capital da empresa girar, assim como os passageiros... lembrem-se disso... eles merecem respeito.
É o que penso.
De Um Amante da Aviação,
Luan Florencio.
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